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Escrevendo Intensamente

A escrever a gente se entende...

Escrevendo Intensamente

Rosa sem espinhos ou com espinhos

José Fernando, 11.05.22

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Vivo numa casa que não é minha, mas sim da minha sogra e seus filhos onde se inclui a minha esposa. Por motivos familiares vi-me na obrigação de mudar-me para cá faz uns 23 anos. Acontece que é uma moradia relativamente grande e com um quintal razoável.

Eu, menino da cidade, criado pela mãe e com a ausência do pai, não criei aptidão para viver uma vida em que teria de cuidar de uma casa grande e o seu quintal. Por isso a minha esposa está entregue às flores e plantas enquanto eu tenho a tarefa de arrancar as ervas e varrer o chão do corredor.

A minha esposa, por gosto e talvez um pouco por falta de tempo, deixa a meu ver, crescer as rosas que estão no canteiro um pouco a mais do que devia. As rosas, como é do conhecimento geral, são acompanhadas de espinhos e por vezes podem deixar marcas.

Como grande apreciador de rosas que sou, desde sempre, as encarava como uma das flores ideais para a oferecer a alguém. Mas, como antigamente as comprava na florista, os espinhos eram cortados na loja. Hoje, quando entro em casa e passo pelo quintal, por vezes com falta de cuidado deixo prender a roupa. Isso para não falar nos espinhos na mão.

Como rabugento que sou, queixo-me à minha esposa que o quintal dá muito trabalho e que sou um menino da cidade e tal… Mas o que acontece e estou consciente disso, é que a minha falta de vontade leva-me a esquecer o quão linda pode ser uma rosa.

Quando estou nos dias em que penso que devia estar mais tempo em contacto com a natureza, reconheço que essa é uma das vias mais saudáveis para ser feliz. Afinal a simplicidade de um botão de rosa não serve só para ficar bem na fotografia. Serve para receber o cuidado merecido e também assim alegrar o coração da minha esposa.

Para mim uma rosa com espinhos tem mais significado do que uma sem eles.

Cumprimentos.

Xiaomi será uma marca de telemóveis a recomendar?

José Fernando, 11.05.22

Faz uns poucos anos que comprei um telemóvel de marca Xiaomi especialmente para tirar fotografias e fazer vídeos.

Estava envolvido em uma campanha de iniciativa política e como necessitava de tirar boas fotos aos candidatos a deputados, os pixéis da máquina convenceram-me que iria conseguir bons resultados.

O telemóvel funcionou muito bem durante um tempo. Boa qualidade de imagem, boa qualidade de som e algumas características modernas muito úteis. Aliás um dos deputados, meu amigo, ficou surpreso com algumas das facetas do equipamento e que até foi “barato”.

Usei o telemóvel para fazer vídeos, tirar fotos e gravar áudio. Correu como era esperado e os objetivos foram conseguidos. Acontece que tudo era muito bonito no início, mas com o passar do tempo, já depois do término da campanha política, compreendi que aquele modelo não foi tão boa compra como pensava.

A memória RAM de 3 GB, que para a data da compra não era mau e uma memória “flash” de 32 Gb, vieram a revelar-se insuficientes para que continuasse a utilizar o equipamento. Bloqueava muito na abertura dos aplicativos, entre outras situações.

Pensando eu que o telemóvel já estaria desatualizado, optei por comprar um modelo da mesma marca, mas claro, mais recente. Espero que os 6 GB de Ram e 128 GB de “flash” sejam suficientes para cumprir com as minhas expetativas.

Ficou, no entanto, a incerteza sobre o que seria o real problema do anterior telemóvel, pensando eu que seria por o cartão estar já um pouco cheio de imagens.

Será que fiz bem em voltar a comprar algo da marca Xiaomi? Estou novamente na dúvida, após a leitura de um artigo do site “4gnews”. No artigo dizem que a Xiaomi limita o uso da memoria RAM, sendo isso até de forma intencional por parte da empresa.

Apesar disso espero de não vir a arrepender-me da compra que fiz. Se tais problemas voltarem a acontecer deixarei de ser fiel à marca e irei optar por um outro telemóvel.

Se o leitor quiser deixar o seu comentário sobre a possível causa do problema do telemóvel, agradeço. Era o Xiaomi Redmi Note 7.

Cumprimentos.

 

Um mundo maravilhosamente orquestrado por James Cameron

José Fernando, 10.05.22

Já faz 13 anos que tive o prazer de assistir pela primeira vez ao filme “Avatar”. Como apreciador de tecnologia não posso deixar de ver filmes com muitíssimos efeitos especiais, ou até mesmo feitos quase na totalidade em computador.

O Avatar foi para mim um dos filmes que mais me marcou e chego a equipará-lo (em termos de gosto pessoal) a “Matrix”, ou até mesmo a “Gladiador” com Russel Crowe. Ou seja, está presente no top dos filmes que mais gostei.

O Avatar é especial devido à sua aventura e fantasia e porque conseguiu envolver-me do princípio ao fim. Tão simples quanto isso. Claro que o principal mérito vai para James Cameron.

Como já faz muito tempo que se fala na sua sequela, ela chegará finalmente até nós perto do natal deste ano.

Sinceramente não sei se irei ao cinema na sua estreia ou se irei aguardar para quando sair no videoclube. De qualquer forma, estou na expectativa do que virá por aí e serão talvez umas 2 horas de uma aventura intensa, onde James Cameron irá mostrar-nos, novamente, um dos mundos mais maravilhosamente inventados no cinema.

A não perder.